Perguntas Frequentes

Infelizmente não é verdade.

Todos os procedimentos médicos possuem riscos.

As cirurgias plásticas, sejam estéticas ou reparadoras, têm risco de complicações e intercorrências. O que definirá se isso vai ocorrer ou não são os cuidados antes, durante e após o procedimento.

Para se minimizar riscos, fazemos uma criteriosa entrevista médica, exame físico e solicitações de exames adicionais adequados para cada caso.

Sabemos que cigarro e o abuso de álcool prejudicam a cicatrização da pele e demais tecidos, aumentando riscos. Algumas doenças crônicas como o Diabetes e a Pressão Alta, principalmente quando sem o devido controle, também são negativos para a recuperação.

Assim sendo, a entrevista médica é fundamental para evitar situações desconfortáveis no período cirúrgico.

Atualmente, as próteses têm tempo de duração por prazo indeterminado, o que significa que, se não ocorrer problemas, não há necessidade de troca.

Porém, a paciente portadora de próteses de silicone, seja nas mamas, glúteos ou em qualquer outra região do corpo, deve ser submetida a revisões anuais com seu cirurgião plástico. 

A troca das próteses pode ocorrer por evidência de rompimento do material ou contratura da cápsula (cicatriz interna que o corpo produz em torno da prótese), porém o mais frequente é o desejo da paciente de alterar o volume, para maior ou menor, vários anos após a primeira colocação.

As técnicas de Cirurgia Plástica de mamas, tanto para aumento com próteses como as de redução, são executadas de forma a manter a lactação.

As próteses, por exemplo, são posicionadas em um espaço atrás da glândula mamária, de forma que os ductos que levam o leite até o mamilo não são cortados.

Para as plásticas de redução, o risco se eleva na medida em que se necessita reduzir mamas muito grandes ou pesadas. Mesmo assim, a taxa de lesão dos ductos é muito baixa, fazendo com que mesmo após cirurgia de redução dos seios a mulher possa produzir leite e amamentar.

Outro detalhe importante: pacientes ainda amamentando devem aguardar até completado o ciclo de amamentação para fazer plástica, período que leva de 6 meses até 1 ano.

Antes de tudo, é necessário compreender as indicações da lipoaspiração: o paciente ideal é a pessoa saudável, preferencialmente não fumante, no peso ideal ou levemente acima e que possua gordura localizada, seja no abdome, nos flancos, nas coxas, papada, etc.

Este tratamento, embora retire volumes razoáveis de gordura da pessoa, não é considerado um método de emagrecimento.

Quanto aos riscos, o mais temido trata-se da trombose venosa com consequente embolia para os vasos pulmonares (TVP-TEP). Nessa patologia, em virtude da retirada de gordura, ocorre aumento no estimulo da coagulação sanguínea, principalmente nos vasos da panturrilha (batata da perna). Os coágulos nas pernas podem eventualmente se soltarem e migrar através do fluxo venoso para os pulmões, o que acarreta dores no peito, falta de ar e tosse. Em casos raros, pode ocasionar insuficiência respiratória e até a morte. 

No entanto, sabendo-se desse risco, fazemos a prevenção em todos os pacientes por meio de uso de meias elásticas durante e após a cirurgia, e acrescentamos as botas pneumáticas que massageiam as pernas, fazendo o sangue circular também durante o procedimento e após. Em casos mais específicos, ainda são receitadas medicações anticoagulantes por via oral ou injetável.

Dessa forma, com o tratamento combinado, reduzimos ao máximo os riscos da embolia.

WhatsApp Dr. Diego Thomasi